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Jul 11, 2022Liked by Ariela K.

I remember this, in my own way, passing through the 20th century.

https://www.youtube.com/watch?v=FniRLJmi3D4

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(Sim, eu estou colocando as leituras em dia hoje hahah)

Mais um assunto que eu vou abordar. Pra mim, durante um tempo, o trânsito foi uma grande angústia. Não sei como vou abordar isso, mas a tua carta me deu ideias. É sempre assim, né? Uma coisa puxa a outra.

<3

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Hahahah adorei acompanhar seu percurso se atualizando na news! Que bom que te dei ideias, isso de escrever no fim é uma construção conjunta!

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Adorei, Ariela, muito bonita a reflexão. Me identifico muito com essa questão da permanência nos espaços de trânsito, volta e meia aparece na minha newsletter também <3

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Que legal!! Acabei de me inscrever na sua news! Já deu vontade de maratonar os textos antigos!

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Adorei a reflexão! Me lembrou muito o livro The Art of Travel do Alain de Botton.

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Eu gosto muito de tudo que o Alain de Botton faz!

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amei muito o seu texto!!

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Aaah que bom!!! Amo receber esses retornos! <3 obrigada pela leitura!

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ai mds que coisa mais linda, sério 🥺🥺🥺 amo as pinturas dele, e o seu texto me tocou mto <3 obrigada pela partilha!

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Essas pinturas me tocam muito. Vi uma delas pessoalmente e foi super marcante. As figuras são solitárias e estão no caminho delas, mas o espectador solitário também está as olhando e também está no próprio caminho, na transitoriedade de pular de obra em obra no museu… é muito legal

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Jul 11, 2022Liked by Ariela K.

Que visão poética do caminho. As obras que você usou para conversar com o seu texto são ao mesmo tempo bonitas e melancólicas, como se ele fosse um eterno passageiro. Ainda vou ficar com seu texto ecoando na minha cabeça por muito tempo. Obrigada por isso!

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Eu estou com esse texto na cabeça faz um tempão, acho essas obras tão simples e incríveis ao mesmo tempo… tem um frase atribuída a Oscar Wilde que é mais ou menos assim: “não existia neblina em Londres antes que Turner a pintasse”. Ou seja, ninguém reparava na neblina antes que Turner a notasse e a elevasse em suas pinturas. Acho que é um pouco assim com o Hopper. É como se esses lugares de trânsito não existissem até que ele tivesse a sensibilidade de tocá-los com o seu olhar.

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Acho interessante quando ocorre frases, textos assim. Gostei do seu texto. :)

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Obrigada pela leitura e por estar por aqui :)

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Arrisco dizer que as experiências mais marcantes que eu tive foram em trânsito. Alguma viagem, algum encontro eventual. Talvez seja isso mesmo, o corpo em movimento relaxa o que uma mente em rotina não consegue relaxar <3

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