(Sim, eu estou colocando as leituras em dia hoje hahah)
Mais um assunto que eu vou abordar. Pra mim, durante um tempo, o trânsito foi uma grande angústia. Não sei como vou abordar isso, mas a tua carta me deu ideias. É sempre assim, né? Uma coisa puxa a outra.
Adorei, Ariela, muito bonita a reflexão. Me identifico muito com essa questão da permanência nos espaços de trânsito, volta e meia aparece na minha newsletter também <3
Essas pinturas me tocam muito. Vi uma delas pessoalmente e foi super marcante. As figuras são solitárias e estão no caminho delas, mas o espectador solitário também está as olhando e também está no próprio caminho, na transitoriedade de pular de obra em obra no museu… é muito legal
Que visão poética do caminho. As obras que você usou para conversar com o seu texto são ao mesmo tempo bonitas e melancólicas, como se ele fosse um eterno passageiro. Ainda vou ficar com seu texto ecoando na minha cabeça por muito tempo. Obrigada por isso!
Eu estou com esse texto na cabeça faz um tempão, acho essas obras tão simples e incríveis ao mesmo tempo… tem um frase atribuída a Oscar Wilde que é mais ou menos assim: “não existia neblina em Londres antes que Turner a pintasse”. Ou seja, ninguém reparava na neblina antes que Turner a notasse e a elevasse em suas pinturas. Acho que é um pouco assim com o Hopper. É como se esses lugares de trânsito não existissem até que ele tivesse a sensibilidade de tocá-los com o seu olhar.
Arrisco dizer que as experiências mais marcantes que eu tive foram em trânsito. Alguma viagem, algum encontro eventual. Talvez seja isso mesmo, o corpo em movimento relaxa o que uma mente em rotina não consegue relaxar <3
I remember this, in my own way, passing through the 20th century.
https://www.youtube.com/watch?v=FniRLJmi3D4
(Sim, eu estou colocando as leituras em dia hoje hahah)
Mais um assunto que eu vou abordar. Pra mim, durante um tempo, o trânsito foi uma grande angústia. Não sei como vou abordar isso, mas a tua carta me deu ideias. É sempre assim, né? Uma coisa puxa a outra.
<3
Hahahah adorei acompanhar seu percurso se atualizando na news! Que bom que te dei ideias, isso de escrever no fim é uma construção conjunta!
Adorei, Ariela, muito bonita a reflexão. Me identifico muito com essa questão da permanência nos espaços de trânsito, volta e meia aparece na minha newsletter também <3
Que legal!! Acabei de me inscrever na sua news! Já deu vontade de maratonar os textos antigos!
Adorei a reflexão! Me lembrou muito o livro The Art of Travel do Alain de Botton.
Eu gosto muito de tudo que o Alain de Botton faz!
Same here :)
amei muito o seu texto!!
Aaah que bom!!! Amo receber esses retornos! <3 obrigada pela leitura!
ai mds que coisa mais linda, sério 🥺🥺🥺 amo as pinturas dele, e o seu texto me tocou mto <3 obrigada pela partilha!
Essas pinturas me tocam muito. Vi uma delas pessoalmente e foi super marcante. As figuras são solitárias e estão no caminho delas, mas o espectador solitário também está as olhando e também está no próprio caminho, na transitoriedade de pular de obra em obra no museu… é muito legal
Que visão poética do caminho. As obras que você usou para conversar com o seu texto são ao mesmo tempo bonitas e melancólicas, como se ele fosse um eterno passageiro. Ainda vou ficar com seu texto ecoando na minha cabeça por muito tempo. Obrigada por isso!
Eu estou com esse texto na cabeça faz um tempão, acho essas obras tão simples e incríveis ao mesmo tempo… tem um frase atribuída a Oscar Wilde que é mais ou menos assim: “não existia neblina em Londres antes que Turner a pintasse”. Ou seja, ninguém reparava na neblina antes que Turner a notasse e a elevasse em suas pinturas. Acho que é um pouco assim com o Hopper. É como se esses lugares de trânsito não existissem até que ele tivesse a sensibilidade de tocá-los com o seu olhar.
Acho interessante quando ocorre frases, textos assim. Gostei do seu texto. :)
Obrigada pela leitura e por estar por aqui :)
Arrisco dizer que as experiências mais marcantes que eu tive foram em trânsito. Alguma viagem, algum encontro eventual. Talvez seja isso mesmo, o corpo em movimento relaxa o que uma mente em rotina não consegue relaxar <3