4 Comments

Acho tão esclarecedor e tão inédito o modo como você traz essas temáticas, como você tem conduzido esse 'estudo'. Me sinto privilegiada a cada leitura. Obrigada!

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Eu que agradeço!! Fiquei muito feliz com o seu comentário. Tento dar roupagem nova pra umas ideias antigas…

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“O Êxodo, o livro da liberdade, termina sem ídolos, pois nada é mais libertador do que não ter uma imagem ideal para buscar.”

Que coisa mais linda, Ariela. Caiu como uma luva por aqui ❤️

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Lindo lindo lindo. Na minha humilde opinião, num pensamento corriqueiro que me ocorreu agora, essa divisão entre ídolo e seguidor deve passar pelo desejo - talvez por eu estar sob influência da psicanálise, rs. O objeto do ser "desejante" não encontra fundamento na realidade, no que a fantasia fecha a conta do processamento mental do "desejar". Acredito sim numa liberdade que feche essa brecha da fantasia, mas, de algum modo, acredito que ela sempre vai estar ali à espreita.

Por vezes culpo meu desejo exacerbadamente criativo por me colocar em ml, duas mil furadas.

Um link que me ajudou a pensar isso que eu escrevi aqui, além das suas belas palavras: https://www.instagram.com/p/ChCZ45QAtU3/

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