Gostei muito de aprender sobre essa perspectiva judaica. Na minha religião falamos sobre algo semelhante: o "homem natural", que cede aos impulsos e busca só seu próprio prazer. Falamos muito sobre abandonar o homem natural - não no sentido de abandonar o mundo material, mas no sentido de submeter nossa vontade à de Deus. Afinal, tudo no mundo material pertence a Deus. A única coisa que é verdadeiramente nossa e que podemos ofertar é a nossa vontade.
Obrigada por compartilhar, Ana Carolina! Imagino que você seja cristã, correto? Me interessa muito o modo como os sistemas filosóficos - as religiões não deixam de ser sistemas filosóficos - lidam com questões assemelhadas, e as diferentes narrativas que essas visões produzem sobre o que é ser humano.
Gostei muito de aprender sobre essa perspectiva judaica. Na minha religião falamos sobre algo semelhante: o "homem natural", que cede aos impulsos e busca só seu próprio prazer. Falamos muito sobre abandonar o homem natural - não no sentido de abandonar o mundo material, mas no sentido de submeter nossa vontade à de Deus. Afinal, tudo no mundo material pertence a Deus. A única coisa que é verdadeiramente nossa e que podemos ofertar é a nossa vontade.
Obrigada por compartilhar, Ana Carolina! Imagino que você seja cristã, correto? Me interessa muito o modo como os sistemas filosóficos - as religiões não deixam de ser sistemas filosóficos - lidam com questões assemelhadas, e as diferentes narrativas que essas visões produzem sobre o que é ser humano.