Confesso que essa edição só saiu pq eu sentei e escrevi numa tacada, sem ficar encucando demais. Funcionou! Que bom que vc voltou recentemente também!!
Sim, já fiz uma listinha de leituras inspirada pelo mundo materno… a gente ouve a vida inteira a mãe falando “quando vc for mãe, vai entender” e achando de uma presunção imensa. Daí a gente vira mãe, vai lá e… entende! Beijos
Eu li esse livro até o fim por pura teimosia. Não sei dizer quantas vezes quis abandonar essa chatice. Depois que meu pai morreu, ele ganhou outra dimensão. Passou a ser um livro importante pra mim, embora esteja meio perdido nas brumas que você descreveu. Bom, o livro acabou de ganhar uma nova camada. Obrigado por isso!
Isso porque o primeiro livro é o mais bem amarrado. Inúmeras vezes amaldiçoei o Karl Ove e quis jogar os volumes seguintes pela janela, mas sempre aparecia algo que me fazia continuar…
acabei de entrar no clube materno também :) e devorei o livro novo (?) do karl ove entre mamadas. não sei se foi a melhor leitura pra ler com um bebê no colo, porque é um livro bem sombrio, mas tem algo na escrita dele que é mesmo irresistível.
vc sabe das minhas questões com o Karl, mas vou te contar que esses tempos eu reli as anotações que eu fiz sobre o primeiro volume da série, quase um ano antes de eu me mudar pra Suécia, e cheguei a conclusão que metade das críticas duras que eu tive na época, hoje eu já não teria. é bom ver como a gente vai mudando com o tempo.
Agora estou pensando… será que é melhor não reler, pq vai que mudei de ideia e não gosto mais? Acho que vou baixar uma amostra do primeiro livro do Karl Ove, que ainda não era de autoficção, pra ver qual é
Eu adoro cmoo você detona o amigo Ove ao mesmo tempo que elogia kkkkk. O que você falou sobre o livro dele, e especialmetne essa descrição "esse momento comum, que você vivia enquanto esperava coisas maiores", me lembra o quadrinho Daytripper. O protagonista passa muito tempo "esperando a vida começar", e os autores abordam isso com uma estratégia bem interessante. Fora que as ilustrações são bem bonitas.
Feliz de voltar a ver textos seus na minha caixa de entrada <3
toda historia, contada com verdade e coragem, merece ser lida, independente de quem escreva. literatura são histórias e memórias, reais ou imaginadas, o que importa mesmo é se envolver <3
Bem vinda ao clube! Aperte os cintos, sinta o vento te descabelar e os loopings constantes que essa montanha russa oferece. Seu texto me lembrou do livro 100 Essays I Don't Have Time to Write: On Umbrellas and Sword Fights, Parades and Dogs, Fire Alarms, Children, and Theater, de Sarah Ruhl.
Que belo texto, Ariela! Nos pega e não solta mais.
O "todo dia quase sempre igual" é uma ilusão de perspectiva se pensarmos em monotonia, pois em alguns instantes podemos viver profunda e intensamente - e vivemos. Eu vivi. Eu vivo. É sempre bom relembrar isso... :)
Karl Ove é meio ame ou odeie… mas eu também tenho uma teoria de que livro bom tende a ter várias resenhas de uma estrela no goodreads. Meio que pra correr o risco de ser muito bom pra uma pessoa, tem que correr o risco de ser péssimo pra outras. Não sei se faz sentido.
Que delícia que você voltou e nós brindou com esse texto super inspirado.
Confesso que essa edição só saiu pq eu sentei e escrevi numa tacada, sem ficar encucando demais. Funcionou! Que bom que vc voltou recentemente também!!
Feliz com seu retorno e bem vinda ao clube materno, ele é caótico, mas cheio de inspirações.
Sim, já fiz uma listinha de leituras inspirada pelo mundo materno… a gente ouve a vida inteira a mãe falando “quando vc for mãe, vai entender” e achando de uma presunção imensa. Daí a gente vira mãe, vai lá e… entende! Beijos
É bem por aí....rsrsrs
Eu li esse livro até o fim por pura teimosia. Não sei dizer quantas vezes quis abandonar essa chatice. Depois que meu pai morreu, ele ganhou outra dimensão. Passou a ser um livro importante pra mim, embora esteja meio perdido nas brumas que você descreveu. Bom, o livro acabou de ganhar uma nova camada. Obrigado por isso!
Isso porque o primeiro livro é o mais bem amarrado. Inúmeras vezes amaldiçoei o Karl Ove e quis jogar os volumes seguintes pela janela, mas sempre aparecia algo que me fazia continuar…
Não tive coragem de ler os outros. Hahahahaha!
Ariela voltooou! Amei o texto <3
que delícia receber uma newsletter sua <3
Obrigada pelo apoio sempre ❤️
acabei de entrar no clube materno também :) e devorei o livro novo (?) do karl ove entre mamadas. não sei se foi a melhor leitura pra ler com um bebê no colo, porque é um livro bem sombrio, mas tem algo na escrita dele que é mesmo irresistível.
Espero que esteja correndo tudo bem por aí!! Tenho lido bastante durante as mamadas. Fico fácil com a bebê no peito umas 2 horas por dia 🤷🏼♀️
gostei da Ariela mamífera :D tava com saudade.
vc sabe das minhas questões com o Karl, mas vou te contar que esses tempos eu reli as anotações que eu fiz sobre o primeiro volume da série, quase um ano antes de eu me mudar pra Suécia, e cheguei a conclusão que metade das críticas duras que eu tive na época, hoje eu já não teria. é bom ver como a gente vai mudando com o tempo.
Agora estou pensando… será que é melhor não reler, pq vai que mudei de ideia e não gosto mais? Acho que vou baixar uma amostra do primeiro livro do Karl Ove, que ainda não era de autoficção, pra ver qual é
Uma das coisas mais lindas que já li na vida!
Opa, obrigada, Joe ❤️ bom ver vc de novo por aqui!!
Eu adoro cmoo você detona o amigo Ove ao mesmo tempo que elogia kkkkk. O que você falou sobre o livro dele, e especialmetne essa descrição "esse momento comum, que você vivia enquanto esperava coisas maiores", me lembra o quadrinho Daytripper. O protagonista passa muito tempo "esperando a vida começar", e os autores abordam isso com uma estratégia bem interessante. Fora que as ilustrações são bem bonitas.
Feliz de voltar a ver textos seus na minha caixa de entrada <3
Ah vou dar uma olhada nos quadrinhos!!! Faz tempo que não leio um! Bom estar de volta e receber seus comentários de novo!
toda historia, contada com verdade e coragem, merece ser lida, independente de quem escreva. literatura são histórias e memórias, reais ou imaginadas, o que importa mesmo é se envolver <3
Eu vivo parando e voltando, é minha única constância
O que importa é sempre achar um jeito de voltar ☺️
"(...) isso aí que está acontecendo agora com você, seja o que for, essa atmosfera e essa textura, isso aí é a sua vida, é a sua única vida".
Isso me fez chorar aqui do meu lado da tela.
Estou uma chorona inacreditável nos últimos tempos… te entendo.
Que bom que te tocou! Escrevi metade do texto lacrimejando
Bem vinda ao clube! Aperte os cintos, sinta o vento te descabelar e os loopings constantes que essa montanha russa oferece. Seu texto me lembrou do livro 100 Essays I Don't Have Time to Write: On Umbrellas and Sword Fights, Parades and Dogs, Fire Alarms, Children, and Theater, de Sarah Ruhl.
Estou adorando o clube ❤️
Que belo texto, Ariela! Nos pega e não solta mais.
O "todo dia quase sempre igual" é uma ilusão de perspectiva se pensarmos em monotonia, pois em alguns instantes podemos viver profunda e intensamente - e vivemos. Eu vivi. Eu vivo. É sempre bom relembrar isso... :)
Bom te ver de novo comentando por aqui, Abel!!! Que bom voltar a publicar e “reencontrar” as pessoas na caixinha.
No aguardo do seu próximo texto. Estamos juntos!!
Não aguentei ler nem cinquenta páginas do Karl Ove, mas adoro o jeito como você olha para a escrita dele. Obrigada pelo texto e bem-vinda de volta!
Karl Ove é meio ame ou odeie… mas eu também tenho uma teoria de que livro bom tende a ter várias resenhas de uma estrela no goodreads. Meio que pra correr o risco de ser muito bom pra uma pessoa, tem que correr o risco de ser péssimo pra outras. Não sei se faz sentido.
Aê! Que bom te ter de volta por aqui!