Um abraço enorme em você e em todos que compartilham dessa angústia terrível. Nada do que aconteceu pode ser justificado com análises apressadas e inconsequentes como as que tenho visto por aí e que você tão bem pontuou. Tanta gente supostamente inteligente dando piruetas argumentativas para defender um ato de terrorismo, que atingiu civis em sua maioria. Nesses muitos anos como jornalista, aprendi que todo conflito é complexo, mas que a violência nunca deve ser defendida.
Estou nessa de não existir argumentos que justifique trucidar pessoas - quaisquer pessoas - ou atacar civis indiscriminadamente.
Mas me esforço por tentar compreender. Ocorre-me o texto "Provocações" do Luís Fernando Veríssimo (tem ele interpretado pelo Abujamra no programa de mesmo nome). E o exercício de me imaginar palestino em Gaza, nascido há vinte anos naquele lugar (tenho 38). Acho que alguns desses jovens, segundo o discurso que lhes for oferecido, acabarão por orientar muitas de suas frustrações num intenso ódio difuso e verão qualquer outro do outro lado do muro como inimigo. De criança até idosa octogenária.
Oi Ariela. Lindo e comovente seu relato. Desde que esse horror começou não consegui expressar em palavrar o tenho sentido. Você fez isso por mim. Obrigado.
Minha solidariedade, Ariela. Espero que os seus estejam bem e em segurança. Sempre que a "brigada do 'mas'" ("ah, mas o Estado de Israel", "ah, mas o imperialismo americano") desperta, sinto uma tristeza profunda pela humanidade. O desespero existencial torna essas pessoas menos humanas.
Ariela, queria te deixar meu abraço. Sinto muito mesmo. E obrigada por nos escrever, com amor, paciência, paixão, neste momento em que o corpo é mudança.
Suas palavras são um respiro. Eu sinto muito, Ariela. Viver este turbilhão aí dentro com o turbilhão aqui fora. Nada justifica violência. Força a Israel, a seu povo, a você e sua semente!
Sinto muito por sua dor, e por não poder compreender muito do que é dito sobre guerras, fugas e etc, quando vivo em um país tão alheio a essa realidade - em termos de participação e de ensino sobre.
Do pouco que sei e do muito que sinto, entendo que a vida realmente adquiriu um valor, um preço. Algumas valem mais, outras, menos que nada. Para alguém, esse 'nada' é insubstituível, mas o mundo não se importa. A nós, os "extra-sensiveis" cabe esse assombro, esse choque que emudece, quando mais e mais atos bárbaros são banalizados, normalizados, diante dos nossos olhos.
Sinta meu abraço e profundo afeto por você e sua família!
Ariela, sinto muito! Tenho acompanhado suas postagens no Instagram com sentimento apertado e também aprendido muito. Sinto muito pela situação da guerra e pela da decepção também. Espero que esses tempos melhores. Abraços do brasil e parabéns pela/o baby♡♡♡
“Se as suas ideias estão acima das pessoas, você está abaixo de ser uma pessoa. Você precisa recuperar o potencial de ser uma pessoa.”
Resumiu lindamente, Ariela ❤️
SIM. MIL VEZES SIM.
(no momento, só tenho forças para escrever isso; em breve conversamos)
Um abraço enorme em você e em todos que compartilham dessa angústia terrível. Nada do que aconteceu pode ser justificado com análises apressadas e inconsequentes como as que tenho visto por aí e que você tão bem pontuou. Tanta gente supostamente inteligente dando piruetas argumentativas para defender um ato de terrorismo, que atingiu civis em sua maioria. Nesses muitos anos como jornalista, aprendi que todo conflito é complexo, mas que a violência nunca deve ser defendida.
Estou nessa de não existir argumentos que justifique trucidar pessoas - quaisquer pessoas - ou atacar civis indiscriminadamente.
Mas me esforço por tentar compreender. Ocorre-me o texto "Provocações" do Luís Fernando Veríssimo (tem ele interpretado pelo Abujamra no programa de mesmo nome). E o exercício de me imaginar palestino em Gaza, nascido há vinte anos naquele lugar (tenho 38). Acho que alguns desses jovens, segundo o discurso que lhes for oferecido, acabarão por orientar muitas de suas frustrações num intenso ódio difuso e verão qualquer outro do outro lado do muro como inimigo. De criança até idosa octogenária.
Muito triste tudo isso.
Eh muita tristeza de todos os lados.
Oi Ariela. Lindo e comovente seu relato. Desde que esse horror começou não consegui expressar em palavrar o tenho sentido. Você fez isso por mim. Obrigado.
Posso compartilhar?
Claro, fique sempre à vontade
Minha solidariedade, Ariela. Espero que os seus estejam bem e em segurança. Sempre que a "brigada do 'mas'" ("ah, mas o Estado de Israel", "ah, mas o imperialismo americano") desperta, sinto uma tristeza profunda pela humanidade. O desespero existencial torna essas pessoas menos humanas.
❤️
Ariela, queria te deixar meu abraço. Sinto muito mesmo. E obrigada por nos escrever, com amor, paciência, paixão, neste momento em que o corpo é mudança.
Obrigada, querida. Queria estar mais otimista, mas acho que dias muito ruins ainda virao.
Estaremos aqui, sim? Fiquei pensando muito em vc e nesse texto ontem. Minha solidariedade
Sinto muitíssimo ❤️
Suas palavras são um respiro. Eu sinto muito, Ariela. Viver este turbilhão aí dentro com o turbilhão aqui fora. Nada justifica violência. Força a Israel, a seu povo, a você e sua semente!
Obrigada, Munike
Cheguei aqui há pouco, pela sugestão do Substack. Eu sinto muitíssimo pela sua dor.
Um abraço bem forte em você! Estamos juntas.
Thank you for writing these words, Ariela. I agree wholeheartedly with each and every one of them.
Sinto muito por sua dor, e por não poder compreender muito do que é dito sobre guerras, fugas e etc, quando vivo em um país tão alheio a essa realidade - em termos de participação e de ensino sobre.
Do pouco que sei e do muito que sinto, entendo que a vida realmente adquiriu um valor, um preço. Algumas valem mais, outras, menos que nada. Para alguém, esse 'nada' é insubstituível, mas o mundo não se importa. A nós, os "extra-sensiveis" cabe esse assombro, esse choque que emudece, quando mais e mais atos bárbaros são banalizados, normalizados, diante dos nossos olhos.
Sinta meu abraço e profundo afeto por você e sua família!
Obrigada, Luana! A gente que nasceu no Brasil tem muita sorte mesmo de nao saber o que eh esse nivel de guerra. Eh horroroso.
Ariela, sinto muito! Tenho acompanhado suas postagens no Instagram com sentimento apertado e também aprendido muito. Sinto muito pela situação da guerra e pela da decepção também. Espero que esses tempos melhores. Abraços do brasil e parabéns pela/o baby♡♡♡
Obrigada, Luísa <3
Ariela, obrigada pelo texto. Está muito difícil acompanhar tudo desde sábado... Tudo muito triste.
Vamos tentar, talvez ingenuamente, manter a esperança na paz e na possibilidade de autodeterminação de todo os povos. Um abraço apertado pra você!
abraço tambem <3 <3 <3
Sensacional. No ponto. Já compartilhados com os tais "amigos progressistas" para diminuir um pouco a burrice deles. Am Yisrael Chai.