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Além de roupas e decoração, sempre desprezei um tanto os cuidados com o corpo como futilidade. Desconsiderando que esse cérebro só existe num corpo que precisa de cuidados e manutenção e, por que não?, de adornos que tornem o habitar nele mais prazeroso =)

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Pois é, e a história de como certas coisas foram marcadas como futilidade é muito interessante, porque coincide com a marcação delas como femininas… e nessas a gente aprende a se rejeitar e desprezar aspectos da experiência humana.

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Mais uma edição tremenda. Obrigada por trazer inspiração e beleza às minhas manhãs!

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Aline, eu que te agradeço sempre pela inspiração que são as produções artísticas e pelo grupinho maravilhoso que vc reuniu em torno de vc! Muito amor pelos Valekers

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Eu tô encantanda com a sincronicidade do que a gente anda escrevendo :)

Primeiro sobre solidão e o trabalho do Hopper, e agora recebo esse texto maravilhoso justo quando acabei de escrever sobre fantasia e performance da vida cotidiana - que tá nas roupas mas também em outros objetos, ou até mesmo na comida.

Gostei demais do que você escreveu, e dessa ideia de uma arte que tem o direito de ser útil. Saí dele empolgadíssima com o diálogo e com a delícia do seu texto <3

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Carla, também fiquei tocada com a sincronicidade do seu texto com o meu! Tem sido tão bacana encontrar diálogo através da escrita, e com você surpreendente os próprios textos tem se conversado! Me faz muito feliz ler o que vc escreve! Tenho amado te acompanhar. Até a próxima <3

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