Em 1971, Jack D. Forbes fundou a primeira universidade tribal da Terra do Sol Poente, também conhecida como o estado da Califórnia. A instituição recebeu o nome de Deganawidah-Quetzalcoatl University, inaugurando, assim, não só as aulas, como também a tradicional polêmica universitária. Enquanto
Venho de uma família não leitora, pouco alfabetizada, porém, com rico repertório de histórias, passadas de geração em geração (em especial minha mãe) e em um processo investigativo bem profundo sobre minha relação com a escrita entendi que minha paixão é pela história. São elas que me encantam, colocá-las no papel é só um a mais...
Excelente, Ariela, como sempre. Essa coisa da escolha sobre parar de falar me lembra também do Raduan Nassar, que decidiu ir para o mato e nunca mais publicou nada (o que não significa, na minha opinião, que ele tenha parado de escrever).
Cara você traduziu uma parada que está na minha cabeça faz um tempo, mas não conseguia explicar. Sou meio obsessiva com a coisa do transcrever e traduzir, principalmente sentimentos, mas tem coisas que depois de escritas elas só... perdem. Não sei se ficam reduzidas ou se fica melhor quando não tem palavras, mas algo acontece. Tem um poder muito grande na oralidade e no silêncio mesmo.
Ariela, eu amei o seu texto! Achei incrível o diálogo que criamos aqui. Gostei muito de como você colocou limites para o poder da palavra e como o silêncio (e a ação) têm um outro tipo de força. Existe a hora de ler e a hora de parar, a hora de falar e a de calar. A vida é este equilíbrio, não? Amei a sua edição ❤️
eu separei o dia para ler e escrever hoje e não consegui fazer nenhum dos dois.
mas comecei um pequeno projeto que consiste em construir um objeto de madeira. no fim, fazer algo concreto, que eu posso pegar com as mãos, mudou meu estado de espírito.
gostei da sincronicidade de abrir esse texto bem agora, no fim desse dia.
Você falando de silêncios, e eu estava com medo de você terminar o texto anunciando que não tinha mais nada para dizer e que a Diletante ia deixar de existir. Deixei esse texto um bom tempo guardadinho na caixa de entrada, esperando chegar o próximo pra poder fazer aquela pantomima de correria "puxa, e eu ainda nem li o último!", mas o próximo não chegava. Admito que comecei a fazer teorias sobre o silêncio: mudança para textos pagos? E eu checava a página da Diletante para ver se tinha algum texto de data mais recente que não apareceu pra mim. Eu fico feliz que minhas conclusões precipitadas se mostraram erradas, mas estou com saudade de ver emails seus chegando <3
eu emolduraria esse texto, se isso não fosse contraditório com a temática hahaha eu estudo voz, ando lendo vagarosamente zumthor, por isso quando você disse "silêncio" em oposição à palavra, eu lia como vocalidade. mas a voz não amplificada nem difundida, e sim a da conversa próxima. como a da joutjout ou a da sua sogra na cozinha.
Sempre com atraso estou a ler-te, Ariela. Gostei, como sempre. Dá vontade de te fazer perguntas, mas aí só no modo "Pena Branca" - ao vivo, em cores, com a vida em movimento... Pena Branca, aliás, é o caboclo da minha esposa, que é umbandista. Caboclo sério, sábio, de poucas palavras.
Gostei da referência ao Tolstói. Li o diário dele. E os textos posteriores (via mediúnica, que valem a pena!, escrito pela admirável Yvonne A. Pereira).
Gostei de suas colocações, fazendo refletir que na vida há momentos de escrever/registros .. momentos de ouvir - sentir o outro ..ambos são ótimos ...Abraços
Venho de uma família não leitora, pouco alfabetizada, porém, com rico repertório de histórias, passadas de geração em geração (em especial minha mãe) e em um processo investigativo bem profundo sobre minha relação com a escrita entendi que minha paixão é pela história. São elas que me encantam, colocá-las no papel é só um a mais...
gostei muito do seu texto. deu vontadede nao ler mais nada
(brincadeira hahah)
Excelente, Ariela, como sempre. Essa coisa da escolha sobre parar de falar me lembra também do Raduan Nassar, que decidiu ir para o mato e nunca mais publicou nada (o que não significa, na minha opinião, que ele tenha parado de escrever).
Cara você traduziu uma parada que está na minha cabeça faz um tempo, mas não conseguia explicar. Sou meio obsessiva com a coisa do transcrever e traduzir, principalmente sentimentos, mas tem coisas que depois de escritas elas só... perdem. Não sei se ficam reduzidas ou se fica melhor quando não tem palavras, mas algo acontece. Tem um poder muito grande na oralidade e no silêncio mesmo.
Ótimo texto!
A importância do calar - tão grandiosa quanto a do falar. Amo tanto essa dualidade. Amei o seu texto. <3
Que texto!
Diz muito sobre o meu desejo de silêncio.
Obrigada!
Ariela, eu amei o seu texto! Achei incrível o diálogo que criamos aqui. Gostei muito de como você colocou limites para o poder da palavra e como o silêncio (e a ação) têm um outro tipo de força. Existe a hora de ler e a hora de parar, a hora de falar e a de calar. A vida é este equilíbrio, não? Amei a sua edição ❤️
eu separei o dia para ler e escrever hoje e não consegui fazer nenhum dos dois.
mas comecei um pequeno projeto que consiste em construir um objeto de madeira. no fim, fazer algo concreto, que eu posso pegar com as mãos, mudou meu estado de espírito.
gostei da sincronicidade de abrir esse texto bem agora, no fim desse dia.
obrigada :) abraço!
Gostei muito do texto, conversou com várias coisas aqui dentro. Tenho pensado no silêncio com alguma frequência, o da fala e o da escrita.
Você falando de silêncios, e eu estava com medo de você terminar o texto anunciando que não tinha mais nada para dizer e que a Diletante ia deixar de existir. Deixei esse texto um bom tempo guardadinho na caixa de entrada, esperando chegar o próximo pra poder fazer aquela pantomima de correria "puxa, e eu ainda nem li o último!", mas o próximo não chegava. Admito que comecei a fazer teorias sobre o silêncio: mudança para textos pagos? E eu checava a página da Diletante para ver se tinha algum texto de data mais recente que não apareceu pra mim. Eu fico feliz que minhas conclusões precipitadas se mostraram erradas, mas estou com saudade de ver emails seus chegando <3
eu emolduraria esse texto, se isso não fosse contraditório com a temática hahaha eu estudo voz, ando lendo vagarosamente zumthor, por isso quando você disse "silêncio" em oposição à palavra, eu lia como vocalidade. mas a voz não amplificada nem difundida, e sim a da conversa próxima. como a da joutjout ou a da sua sogra na cozinha.
sou fã das suas palavras, de qualquer modo hahaha
Sempre com atraso estou a ler-te, Ariela. Gostei, como sempre. Dá vontade de te fazer perguntas, mas aí só no modo "Pena Branca" - ao vivo, em cores, com a vida em movimento... Pena Branca, aliás, é o caboclo da minha esposa, que é umbandista. Caboclo sério, sábio, de poucas palavras.
Gostei da referência ao Tolstói. Li o diário dele. E os textos posteriores (via mediúnica, que valem a pena!, escrito pela admirável Yvonne A. Pereira).
Avante!!
Gostei de suas colocações, fazendo refletir que na vida há momentos de escrever/registros .. momentos de ouvir - sentir o outro ..ambos são ótimos ...Abraços