Muito bon. Linda. I too ( it being me, the husband) was at the Shed and something about a people's most sacred practices put up for display in a steel monument to "capitalism making a difference for the arts" felt icky. But also necessary for a people in an ongoing genocide to rally whatever support they could to their cause. Very difficult to reckon with, and you did well. If DFW were with us, I think he'd also give this post a "like" and a short comment of support.
Ariela, que texto ótimo! Posso fazer um cross-post? Como sempre, você é excelente em articular os temas. Gostei de ler especialmente considerando uma bagagem da pesquisa dos textos judaicos. A pergunta do lugar da arte na humilanidade é essencial, mas gostei muito também do olhar ao Hudon Yards, já tinha ouvido algumas críticas, mas gostei de reviver. Fora, claro de me sentir viajando por NY com olhar crítico. Muito bom!
Terminei de ler sem palavras. Esse texto vai ficar cozinhando na minha cabeça. Não faz muito tempo que li "Conisder the Lobster" e fui só concordando com o que você escreveu. E a descrição do livro da cabeceira do homem jovem é irretocável.
Que bom que gostou! Confesso que o texto também ainda está cozinhando na minha cabeça também, tentei engatar uma leitura hoje mas ainda não deu. Obrigada pelo comentário ❤️
Ariela, que texto. Ainda não sei o que sentir, mas garanto que estou sentindo muitas coisas. Você me trouxe à memória o belíssimo Never Let Me Go que, à época em que li, me deixou emocionada por dias e dias. Simplesmente existir como uma pessoa não é o suficiente? Acho que é essa a pergunta fundamental que teu texto me deixou.
Ariela, que ensaio mais lindo. Me tocou, muito, me fez refletir sobre muitas coisas, obrigada por trazer tudo isso em um texto muito bem escrito e sensível..❤️
Vi na internet a referência a um projeto chamado “Infinite summer”, em que se lê o Infinite Jest durante os meses de verão do hemisfério norte. Acho que vou tentar! Obrigada pelo comentário :)
Muito bon. Linda. I too ( it being me, the husband) was at the Shed and something about a people's most sacred practices put up for display in a steel monument to "capitalism making a difference for the arts" felt icky. But also necessary for a people in an ongoing genocide to rally whatever support they could to their cause. Very difficult to reckon with, and you did well. If DFW were with us, I think he'd also give this post a "like" and a short comment of support.
Ariela, que texto ótimo! Posso fazer um cross-post? Como sempre, você é excelente em articular os temas. Gostei de ler especialmente considerando uma bagagem da pesquisa dos textos judaicos. A pergunta do lugar da arte na humilanidade é essencial, mas gostei muito também do olhar ao Hudon Yards, já tinha ouvido algumas críticas, mas gostei de reviver. Fora, claro de me sentir viajando por NY com olhar crítico. Muito bom!
Claro, cross-post é sempre uma honra ❤️
Terminei de ler sem palavras. Esse texto vai ficar cozinhando na minha cabeça. Não faz muito tempo que li "Conisder the Lobster" e fui só concordando com o que você escreveu. E a descrição do livro da cabeceira do homem jovem é irretocável.
Que bom que gostou! Confesso que o texto também ainda está cozinhando na minha cabeça também, tentei engatar uma leitura hoje mas ainda não deu. Obrigada pelo comentário ❤️
Gosto tanto da sua news que fico me perguntando como esse conteúdo tão bom é grátis.
Obrigada, Antônio ❤️
Ariela, que ensaio maravilhoso. Obrigada demais!
Você acabou comigo aqui: “Eu não estava diante de uma coleção comum: aquela era uma versão da coleção de Madame.” Que edição maravilhosa
Obrigada por sempre estar por aqui ❤️
Ariela ,boa tarde , mais um texto que nos leva a pensar - refletir - agir e buscar entender como somos e agimos como seres humanos., abraços
Ariela, que texto. Ainda não sei o que sentir, mas garanto que estou sentindo muitas coisas. Você me trouxe à memória o belíssimo Never Let Me Go que, à época em que li, me deixou emocionada por dias e dias. Simplesmente existir como uma pessoa não é o suficiente? Acho que é essa a pergunta fundamental que teu texto me deixou.
Abraço!
O “Never let me go” é muito lindo, né? Lembro muito claramente do dia em que terminei a primeira leitura e como fiquei tocada. Bjos!
Tô iniciando ainda nesse mundo apaixonante das newsletters, e foi especialmente fluido e gostoso te ler. Obrigada ✨
Facilmente uma das coisas que mais gostei de ler recentemente
Ariela, que ensaio mais lindo. Me tocou, muito, me fez refletir sobre muitas coisas, obrigada por trazer tudo isso em um texto muito bem escrito e sensível..❤️
Vi na internet a referência a um projeto chamado “Infinite summer”, em que se lê o Infinite Jest durante os meses de verão do hemisfério norte. Acho que vou tentar! Obrigada pelo comentário :)